quarta-feira, 13 de julho de 2011

Gatinha dodói

Continuo meio perdidinha, meio solitária, meio tudo, rsrsrs.

Mas no momento, ando, não 'meio', mas bastante preocupada e apreensiva com minha gatinha Teca (essa da foto no fim do post).

Ela tem seis anos e está com uma úlcera gigante. Estou fazendo o tratamento proposto direitinho, mas ainda não tenho os resultados finais dos exames para saber se é um câncer inicial ou se é uma super mega blaster gastrite.

Da minha parte, estou fazendo o que posso, o resto está na mão de Deus.

É complicado, são sentimentos novos que me povoam o coração. Mas se tem que ser assim, que seja. Se tenho que aprender algumas coisas dessa forma, que seja. A fé tem que ser maior que eu mesma, maior que meus medos e maior que meu sentimento de pena em relação a mim.

Abala, não há dúvida, pois sou muito apegada aos meus gatinhos. E tenho seis! Imagina sofrer assim seis vezes, rsrsrs. Não dá, né? Tenho que me fortalecer e seguir a vida, tendo a certeza de que faço o meu melhor sempre, todo dia, na medida dos meus conhecimentos e possibilidades.

Continuo indo pra academia. Tive um progresso semana passada: fui dois dias!! rsrsrs

Essa semana já fui ontem. Hoje tenho aula com o personal que procuro nunca perder. Já pago adiantado pra isso mesmo.

A alimentação ainda anda capenga, mas já tenho planos de melhorá-la, pois preciso ir no supermercado hoje.

Com toda essa história da gatinha, tento olhar pro lado bom e tenho tomado algumas atitudes produtivas: troquei meu computador do trabalho, o outro estava muito ruim e eu tinha um 'sobrando' em casa.

Tenho feito uma limpeza de armários e tranqueiras em casa. Estou cada dia mais surpresa com a minha capacidade de acumular coisas. Um absurdo, hahaha. Encontrei coisas que nem lembrava mais que tinha. Pra quê? Por quê? Estou tentando movimentar minha vida com energias renovadas, doando coisas que não uso, que não me fazem falta, que outras pessoas estão usando e sendo felizes neste exato momento.

E cada vez que abro um armário e separo coisas para jogar fora ou doar, mais vontade eu tenho de fazer isso de novo e de novo. Como estou praticando viver o PRESENTE a cada dia, coisas que se acumulam porque "um dia eu posso precisar" já não fazem mais sentido manter.

Além do que, a vida é uma constante mudança. Hoje tá tudo bem, amanhã pode não estar e se não praticarmos nos acostumarmos com mudanças, cada uma delas se torna muito dolorida quando temos que vivenciá-las.

Vivo uma fase meio ruim, mas nada que seja o fim do mundo, porque o "fim", o "fim" de verdade, não existe, né? Na minha opinião, o que existe são mudanças constantes e apenas nos resta nos acostumarmos a elas.

Beijos e boa quarta a todos nós!!!

Cris