quinta-feira, 13 de outubro de 2011

Levando a vida

Praticamente nas coxas...

Tequinha parece estar bem. Ainda come, bebe água, bate nos outros gatos, tá normal.

Sinto que ela anda bem quietinha na caminha azul, mas tá linda como sempre.

Tento ir pra academia, mas se tenho algo a fazer, uso como desculpa.

A alimentação, aff, sem comentários. Até tento, também, comer com moderação, mas não é algo que eu consiga fielmente.

Faz 3 meses que voltei pra terapia e tenho sentido melhoras (imagina se fosse piora, hahaha).

Mas o tratamento é a longo prazo e, na verdade, já tem surtido efeitos.

Ando mais reflexiva e tentando tomar umas atitudes pra ver se consigo me sentir melhor, se consigo me realizar de alguma forma nessa vida, mas ando um pouco assustada com tudo. Com medo, com preguiça, sei lá o quê exatamente.

Desde que eu desisti do meu último (complexo) relacionamento amoroso, meu futuro a curto prazo (próximos 5 anos) se tornou um vazio.

E esse vazio é um tanto incômodo pra qualquer pessoa, imagine pra uma mulher de 35 anos.

Essa coisa da idade é interessante. Quando somos muito jovens (15-25) não temos a mínima noção do quanto a idade influencia em tudo, não apenas fisicamente falando, mas principalmente fisicamente falando!

A maturidade emocional pode chegar em qualquer idade, já que vem basicamente do quanto a pessoa meteu a cara na vida, no trabalho, nos relacionamentos. Quem se manteve fechada, reprimida e protegida (eu, eu, eu!!) demora pra alcançar essa tal maturidade.

Já a maturidade física é coisa da natureza. É inevitável. Implacável. E deve ser aceita como tal.

Nesse exato momento, minha vida se resume ao presente. Mas viver o presente requer fazer as pazes com o passado e viver de forma que o futuro que se deseja se torne o presente que se espera.

Adoro meus momentos filosóficos.

Só gostaria que não me atrapalhassem tanto os momentos práticos...

Espero que todos tenham tido um ótimo feriado e lembrem-se: HOJE NÃO É SEGUNDA!! hehehehe

Bjs!!!!

Cris