Supere o desejo incontrolável por comida

Bom dia!

Ontem li o dia 13: "supere o desejo incontrolável por comida".

A autora nos ensina técnicas de programação mental e técnicas comportamentais.

Técnicas de programação mental (estratégias antidesejo):

1) Rotular o desejo - é só uma vontade por comida. Vai passar. Não é uma emergência.

2) Ter pensamento firme - prefiro fortalecer meu músculo da resistência e não da desistência. Não vou ceder. O prazer será apenas momentâneo. Não quero.

3) Não se permitir escolha - NÃO TENHO ESCOLHA, não vou me entregar.

4) Imaginar o resultado de ceder - provavelmente isso trará um sentimento de fracasso.

5) Lembrar-se dos motivos que você tem pra resistir aos desejos - ler o cartão de enfrentamento de vantagens de emagrecer e/ou outros cartões.

Técnicas comportamentais:

1) Ficar longe do alimento que lhe provoca desejo.

2) Beber líquido com pouca ou nenhuma caloria.

3) Relaxar - fazer algum exercício de meditação e/ou respiração.

4) Distrair-se com tarefas que ocupem seu tempo.

Achei muito interessante estas técnicas. Vou com certeza tentar utilizá-las quando voltar a sentir algum desejo incontrolável por algum alimento que não vale a pena consumir.

Tem duas tabelas nesse capítulo para serem preenchidas. Uma é um "cartão de desejos por comida" onde ela pede que anotemos dia/hora, nível do desconforto, duração do desejo e quais técnicas antidesejo foram utilizadas.

Ainda não preenchi nada, porque ainda não tive que lutar contra esse desejo que surge do nada!! :)

Outra tabela é uma lista de atividades de distração que ela sugere para que utilizemos e anotemos dentro de uma escala de 0 a 10 o quanto esta atividade ajudou a esquecer o desejo incontrolável por comida.

Essa tabela me lembra alguns fins de semana em que eu não conseguia me programar pra fazer nada e ficava o dia inteiro lutando contra esses desejos de comer.

Putz, é só arrumar o que fazer, uai!!! hahahaha. Não é mesmo?

Às vezes, por falta de planejamento de atividades, a gente acaba se entregando à geladeira, ao lanchinho não programado e faz daquela porcaria não saudável, um lazer, uma distração.

Realmente tudo envolve uma mudança de comportamento e pensamento.

Se encarássemos nossa alimentação de forma mais simples, ou seja, apenas como um modo de sobreviver, não teríamos tantos problemas.

É claro que temos o direito de saborearmos um bom prato bem feito, o bolo das festas, e qualquer outra coisa. Mas desde que seja EXCEÇÃO e não regra.

O importante é a REGRA (o que fazemos todos os dias) e não a exceção. A exceção pode. A exceção deve. Mas a regra deve prevalecer.

Já li o dia 14. Mas esse só vou falar amanhã! :)

Bjos e bom dia!!!! Cris